Fé e gratidão para quem nos deu a vida

Ontem, no Dia de Finados que, como bem diz a grandiosa Sheila no editorial da Revista Seicho-No-Ie Mundo Ideal de novembro (2009), é o feriado mais importante do Brasil, estive no Cemitério Senhora da Paz e visitei os quatro túmulos de meus entes queridos, cujos restos mortais se encontram lá (meu pai e dois irmãos num túmulo), minha avó em outro túmulo, um casal de tios num terceiro túmulo e no último, meus padrinhos. Em cada túmulo agradeci lendo uma Revelação Divina (no túmulo de meu pai li duas, uma para ele e outra para ele e meus irmãos). Visitei ainda os adeptos da Seicho-No-Ie que deixaram lá seus restos mortais. Creio ser óbvio, mas por via das dúvidas vou ressaltar que não rezei pelos despojos e sim agradecendo à Vida (Deus) que mantêm todos eles (assim como a nós) independente de terem corpos carnais ou não. Antes, em casa, fiz com minha mãe, uma Oração de Gratidão aos Antepassados especial para eles.
Agradeço a Deus pela oportunidade que Ele me deu de contribuir um pouco mais na divulgação da Seicho-No-Ie. A InterTV, filiada da Rede Globo nos Vale do Rio Doce e do Aço, na matéria sobre o Dia de Finados de 2009 mostrou-me lendo o trecho da Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade: “Deus, ao criar todas as coisas, não usa barro, não usa madeira, não usa martelo, não usa cinzel, não usa ferramenta nem matéria-prima de espécie alguma; cria unicamente com a mente” (capítulo Deus). A chamada usada pelo MG-TV foi “Fé e gratidão para quem nos deu a vida”. Oro para que as palavras acima da Sutra iluminem e abençoe todos que a ouviram.